Conheça como a cólica menstrual atrapalha a sua vida!

A cólica menstrual é uma dor que provoca muito desconforto na parte inferior da barriga (afinal, o útero está nesta região). Podemos considerar a dor como um peso na região dos quadris, que pode irradiar para região lombar e pernas.

Cerca de 90% das mulheres apresentam a cólica menstrual em algum momento de suas vidas, sendo que 10% não conseguem realizar suas atividades frequentes por causa da dor, que geralmente é forte no primeiro dia da menstruação.

Nesses casos graves, dores de cabeça, náusea e vômitos também podem estar presentes. O conjunto de todos esses sintomas afetam a vida social e produtiva da mulher, que aumenta a chance de faltar em seu trabalho ou de estar ausente nas atividades da vida social. Além disso, sua produtividade em seus afazeres reduz em quase 70%.

Veja como outros fatores relacionados a cólica impactam na produtividade e da disposição das mulheres:

  • 64% relatam ficar longos períodos de permanência na cama
  • 57% relatam diminuição da concentração
  • 50% das mulheres sentem-se ansiosas ou deprimidas
  • 43% têm alterações no sono
  • 36% faltam em seus compromissos
  • 21% tem interferência no relacionamento com amigos

Cólica não é frescura!

60% das mulheres que apresentam cólicas menstruais não procuram ajuda de um profissional, não seja uma delas!1 Se essas dores são persistentes, procure um especialista – ele ajudará você a melhorar a qualidade da sua vida!

Referências Bibliográficas:

Izzo A, Labriola D. Dysmenorrhoea and sports activities in adolescents. Clin Exp Obstet Gynecol. 1991;18(2):109-16. Machado LK, et al. Impacto da dismenorreia nas atividades de vida diária de mulheres universitárias. [pôster, salão de pesquisa]. Anais do Salão Internacional de Ensino, Pesquisa e Extensão – Unipampa. 2016;8(2). Disponível em: . [ATENÇÃO, ESTA FONTE NÃO ESTÁ COMPLETA, EDITORA DISPONIBILIZA SOMENTE ABSTRACT] Oliveira RGC, et al. TENS de alta e baixa frequência para dismenorreia primária: estudo preliminar. Conscientiae Saúde 2012;11(1):149-158. Disponível em: periodicos.uninove.br. Acesso em: julho, 2019. Sezeremeta DC, et al. Dismenorreia: ocorrência na vida de acadêmicas da área de saúde. UNOPAR Cient Ciênc Biol Saúde 2013;15(2):123-6. Disponível em: evista.pgsskroton.com.br. Acesso em: julho, 2019. Silva FBP, et al. Prevalência da dismenorreia e sua influência na vida de trabalhadoras brasileiras. Revista Saúde e Desenvolvimento 2019;13(14). Disponível em: . Acesso em: julho, 2019.

Conheça como a cólica menstrual atrapalha a sua vida!

A cólica menstrual é uma dor que provoca muito desconforto na parte inferior da barriga (afinal, o útero está nesta região). Podemos considerar a dor como um peso na região dos quadris, que pode irradiar para região lombar e pernas.

Cerca de 90% das mulheres apresentam a cólica menstrual em algum momento de suas vidas, sendo que 10% não conseguem realizar suas atividades frequentes por causa da dor, que geralmente é forte no primeiro dia da menstruação.

Nesses casos graves, dores de cabeça, náusea e vômitos também podem estar presentes. O conjunto de todos esses sintomas afetam a vida social e produtiva da mulher, que aumenta a chance de faltar em seu trabalho ou de estar ausente nas atividades da vida social. Além disso, sua produtividade em seus afazeres reduz em quase 70%.

Veja como outros fatores relacionados a cólica impactam na produtividade e da disposição das mulheres:

  • 64% relatam ficar longos períodos de permanência na cama
  • 57% relatam diminuição da concentração
  • 50% das mulheres sentem-se ansiosas ou deprimidas
  • 43% têm alterações no sono
  • 36% faltam em seus compromissos
  • 21% tem interferência no relacionamento com amigos

Cólica não é frescura!

60% das mulheres que apresentam cólicas menstruais não procuram ajuda de um profissional, não seja uma delas!1 Se essas dores são persistentes, procure um especialista – ele ajudará você a melhorar a qualidade da sua vida!

Referências Bibliográficas:

Izzo A, Labriola D. Dysmenorrhoea and sports activities in adolescents. Clin Exp Obstet Gynecol. 1991;18(2):109-16. Machado LK, et al. Impacto da dismenorreia nas atividades de vida diária de mulheres universitárias. [pôster, salão de pesquisa]. Anais do Salão Internacional de Ensino, Pesquisa e Extensão – Unipampa. 2016;8(2). Disponível em: . [ATENÇÃO, ESTA FONTE NÃO ESTÁ COMPLETA, EDITORA DISPONIBILIZA SOMENTE ABSTRACT] Oliveira RGC, et al. TENS de alta e baixa frequência para dismenorreia primária: estudo preliminar. Conscientiae Saúde 2012;11(1):149-158. Disponível em: periodicos.uninove.br. Acesso em: julho, 2019. Sezeremeta DC, et al. Dismenorreia: ocorrência na vida de acadêmicas da área de saúde. UNOPAR Cient Ciênc Biol Saúde 2013;15(2):123-6. Disponível em: evista.pgsskroton.com.br. Acesso em: julho, 2019. Silva FBP, et al. Prevalência da dismenorreia e sua influência na vida de trabalhadoras brasileiras. Revista Saúde e Desenvolvimento 2019;13(14). Disponível em: . Acesso em: julho, 2019.

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