Cólica Menstrual: quais mulheres têm mais chance de serem afetadas?

A menstruação está quase chegando, e com ela… a cólica!! =/

Essa dor, conhecida por cerca de 90% das mulheres, é chamada pelos médicos de “dismenorreia”, palavra de origem grega, que significa “menstruação difícil”.

Apesar de parecer ser um quadro que atinge todas as mulheres, existem alguns fatores que tornam algumas mais vulneráveis à essa dor do que outras. São eles:

  • Idade (mulheres mais jovens)
  • Fumar
  • Menarca (1ª menstruação) precoce
  • Fluxo menstrual intenso ou prolongado

E quando a dor é muito forte, outros sintomas podem aparecer, como: dores de cabeça, náuseas, vômito, suor excessivo, diarréia, dor na região lombar e nos membros inferiores, fadiga, vertigem e até desmaio (4).

Você sabia que existem 2 tipos de cólicas menstruais? A Primária e a Secundária
Saiba mais sobre cada uma delas aqui:

PRIMÁRIA:

É a mais frequente e mais comum em jovens (embora também possa acontecer em mulheres acima de 40 anos). Costuma se manifestar de 1 a 2 anos após a primeira menstruação, alcançado o pico máximo por volta dos 20 anos, podendo diminuir a partir desta idade – ufa, ainda bem!!

Aqui, as cólicas podem vir em graus variados, sendo que as dores geralmente surgem após o início das menstruações, podendo aparecer também antes do fluxo menstrual.

As dores são mais ativas na região inferior do abdômen, e podem se espalhar até as partes internas das coxas.

Nas primeiras horas as cólicas atingem o seu ápice de intensidade, declinando gradualmente.

SECUNDÁRIA:

Esse tipo de cólica corresponde a cerca de 5% das cólicas menstruais. Mas aqui vale toda a atenção: esse tipo de dor pode ser sinal de alguma doença ginecológica como: inflamação, miomas, cistos nos ovários, tumores, endometriose, varizes, pólipos, malformações do trato urinário. Geralmente essas cólicas aparecem logo após a 1ª menstruação, ou após algum fato marcante na vida da mulher.

Por isso, é essencial saber que nem toda cólica menstrual é igual, e que em alguns casos, podem ser sinal de algo mais grave e que precisa ser tratada!

Procure um especialista para diagnosticar seu tipo de cólica, e assim iniciar o tratamento mais adequado para você! Você sabia que a cólica e os sintomas associados ao fluxo menstrual causam um grande impacto na vida da mulher?

Você sabia que a cólica e os sintomas associados ao fluxo menstrual causam um grande impacto na vida da mulher?

Principais sintomas associados a cólica menstrual
no período pré ou durante a menstruação:

É muito comum que os homens não compreendam as mulheres nesse período.
Conheça alguns relatos de insatisfação nesse período – você com certeza já ouviu algum deles:

“Ele ficava sem paciência… ele não compreendia e ao invés de ajudar, ficava estressado também…”

“Para os homens, a cólica é fingimento, eles não sabem lidar com a sensibilidade da mulher”

“Ele não entende e nem tenta compreender, acha que TPM é frescura

“Ele prefere aguentar calado ao invés de entender realmente o que se passa”

Com isso, as mulheres geralmente se sentem incompreendidas e contrariadas, então naturalmente muitas brigas e discussões podem ocorrem nesse período. Para você aprimorar a sensibilidade nesse momento, aproveite essas dicas simples que farão toda a diferença:

Procure entender que as cólicas são reais e frequentes.

Evite os termos:
“Você está na TPM?”, “Tá irritada?, “Você tá muito chata!”

“Não se sinta inseguro ou receoso, procure ouvi-la com amor e atenção compreendendo que estes sintomas estão associados a alterações hormonais.

E para você que é mulher, é muito importante que procure se conhecer, avaliar e tentar relacionar os sintomas ao período menstrual. Se as dores ficaram intensas e/ou muito persistentes, busque um especialista!

Você que é amigo, filho, namorado, marido: dá uma olhada em como essa dor afeta o dia a dia das mulheres:

O conhecimento e a consciência
de todas as partes vão trazer harmonia nesse período!

Cólica Menstrual: quais mulheres têm mais chance de serem afetadas?

A menstruação está quase chegando, e com ela… a cólica!! =/

Essa dor, conhecida por cerca de 90% das mulheres, é chamada pelos médicos de “dismenorreia”, palavra de origem grega, que significa “menstruação difícil”.

Apesar de parecer ser um quadro que atinge todas as mulheres, existem alguns fatores que tornam algumas mais vulneráveis à essa dor do que outras. São eles:

  • Idade (mulheres mais jovens)
  • Fumar
  • Menarca (1ª menstruação) precoce
  • Fluxo menstrual intenso ou prolongado

E quando a dor é muito forte, outros sintomas podem aparecer, como: dores de cabeça, náuseas, vômito, suor excessivo, diarréia, dor na região lombar e nos membros inferiores, fadiga, vertigem e até desmaio (4).

Você sabia que existem 2 tipos de cólicas menstruais? A Primária e a Secundária
Saiba mais sobre cada uma delas aqui:

PRIMÁRIA:

É a mais frequente e mais comum em jovens (embora também possa acontecer em mulheres acima de 40 anos). Costuma se manifestar de 1 a 2 anos após a primeira menstruação, alcançado o pico máximo por volta dos 20 anos, podendo diminuir a partir desta idade – ufa, ainda bem!!

Aqui, as cólicas podem vir em graus variados, sendo que as dores geralmente surgem após o início das menstruações, podendo aparecer também antes do fluxo menstrual.

As dores são mais ativas na região inferior do abdômen, e podem se espalhar até as partes internas das coxas.

Nas primeiras horas as cólicas atingem o seu ápice de intensidade, declinando gradualmente.

SECUNDÁRIA:

Esse tipo de cólica corresponde a cerca de 5% das cólicas menstruais. Mas aqui vale toda a atenção: esse tipo de dor pode ser sinal de alguma doença ginecológica como: inflamação, miomas, cistos nos ovários, tumores, endometriose, varizes, pólipos, malformações do trato urinário. Geralmente essas cólicas aparecem logo após a 1ª menstruação, ou após algum fato marcante na vida da mulher.

Por isso, é essencial saber que nem toda cólica menstrual é igual, e que em alguns casos, podem ser sinal de algo mais grave e que precisa ser tratada!

Procure um especialista para diagnosticar seu tipo de cólica, e assim iniciar o tratamento mais adequado para você! Você sabia que a cólica e os sintomas associados ao fluxo menstrual causam um grande impacto na vida da mulher?

Você sabia que a cólica e os sintomas associados ao fluxo menstrual causam um grande impacto na vida da mulher?

Principais sintomas associados a cólica menstrual
no período pré ou durante a menstruação:

É muito comum que os homens não compreendam as mulheres nesse período.
Conheça alguns relatos de insatisfação nesse período – você com certeza já ouviu algum deles:

“Ele ficava sem paciência… ele não compreendia e ao invés de ajudar, ficava estressado também…”

“Para os homens, a cólica é fingimento, eles não sabem lidar com a sensibilidade da mulher”

“Ele não entende e nem tenta compreender, acha que TPM é frescura

“Ele prefere aguentar calado ao invés de entender realmente o que se passa”

Com isso, as mulheres geralmente se sentem incompreendidas e contrariadas, então naturalmente muitas brigas e discussões podem ocorrem nesse período. Para você aprimorar a sensibilidade nesse momento, aproveite essas dicas simples que farão toda a diferença:

Procure entender que as cólicas são reais e frequentes.

Evite os termos:
“Você está na TPM?”, “Tá irritada?, “Você tá muito chata!”

“Não se sinta inseguro ou receoso, procure ouvi-la com amor e atenção compreendendo que estes sintomas estão associados a alterações hormonais.

E para você que é mulher, é muito importante que procure se conhecer, avaliar e tentar relacionar os sintomas ao período menstrual. Se as dores ficaram intensas e/ou muito persistentes, busque um especialista!

Você que é amigo, filho, namorado, marido: dá uma olhada em como essa dor afeta o dia a dia das mulheres:

O conhecimento e a consciência
de todas as partes vão trazer harmonia nesse período!

Referências Bibliográficas:

Carvalho L. Dismenorréia primária: uma abordagem homeopática ambulatorial. Monografia (Pós Graduação em Homeopatia, na área de Medicina), Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: ihb.org.br. Dall’Acqua R, Bendlin T. Dismenorreia. Femina 2015; 43(6):273-276. Ferreira JP, et al. Pediatria: Diagnóstico e Tratamento. Porto Alegre: Artmed, 2007. Hoga LAK, Vulcano MA, Miranda CM, et al. Comportamento masculino diante da mulher com Síndrome Pré-Menstrual: narrativas de mulheres. Acta Paul Enferm 2010;23(3):372-8. Muramatsu CH, Vieira OCS, Simões CC, et al. Consequencias da síndrome da tensão pré-menstrual na vida da mulher. Rev Esc Enferm USP 2001;35(3):205-13. Nunes JMO, et al. Prevalência de dismenorreia em universitárias e sua relação com absenteísmo escolar, exercício físico e uso de medicamentos. Rev Bras Promoc Saude, Fortaleza, 2013;26(3):381-386. Disponível em: . Acesso em: julho, 2019. Oliveira RGCQ, Silva LC, Almeida AF, et al. TENS de alta e baixa frequência para dismenorreia primária: estudo preliminar. ConScientiae Saúde 2012;11(1):149-158. Piato S. Tratado de Ginecologia. 2.ed. São Paulo (SP): Artes Médicas, 2002. Silva AB, Pereira AO, Silva SP. Correlação entre as alterações posturais e a disminorréia primária em mulheres jovens na faixa etária de 18 a 25 anos. [Trabalho de Conclusão de Curso, Graduação em Fisioterapia]. Unisalesiano – Lins, 2012. Disponível em: . Acesso em: julho, 2019. Tonetto ND, Gerzson LR, Braz MM. Fisioterapia na busca da qualidade de vida de mulheres que apresentam disminorréia primária: uma revisão bibliográfica. Rio Grande do Sul, 2010.

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